Biologia evolutiva do desenvolvimento é um campo da biologia que compara os processos de desenvolvimento de diferentes seres vivos como uma tentativa de determinar a relação ancestral entre organismos e como os processos de desenvolvimento evoluíram. A descoberta de genes regulando o desenvolvimento em organismos-modelo permitiu serem feitas comparações com genes e interações entre genes de organismos aparentados.
Estamos vivendo uma nova era, a da medicina regenerativa. Através desta, visa-se reparar e restaurar a função de órgãos e tecidos lesados pelas mais diversas doenças, muitas das quais a medicina atual não dispõe de alternativas terapêuticas adequadas. Para induzir o reparo de tecidos lesados estão sendo utilizadas células-tronco, que possuem a capacidade de se diferenciar em diversos tipos de células que poderão exercer as funções características dos vários órgãos, promovendo uma recuperação funcional dos mesmos. As pesquisas com tais células acenam com a possibilidade de cura para inúmeras doenças degenerativas, muitas delas letais, que desafiam a medicina, como as doenças neuromusculares, diabetes, mal de Parkinson, câncer e lesões medulares, que provocam paraplegia e tetraplegia. As células-tronco podem ser obtidas de tecidos do indivíduo adulto, assim como do embrião.
Vale ressaltar que as células-tronco embrionárias obtidas para fins de pesquisa não podem gerar nenhum ser vivo mesmo que sejam implantadas em um útero, pois não são capazes de formar o tecido placentário necessário ao desenvolvimento intra-útero.
As pesquisas com células-tronco embrionárias não têm qualquer relação com o tema do aborto, por não implicarem na interrupção de gestação em curso nem nada parecido.
A importância das pesquisas com células-tronco embrionárias é tão evidente que cientistas em países desenvolvidos, tais como os Estados Unidos e a Inglaterra, já desenvolvem há anos investigações sobre as propriedades biológicas e terapêuticas das mesmas. Cientistas do Brasil têm hoje a oportunidade de fazer parte desta comunidade científica que trabalha na fronteira do desenvolvimento tecnológico que, sem dúvida, poderá trazer grandes benefícios para a população mundial na área de saúde.
O aproveitamento dos embriões doados para pesquisa, que poderá contribuir para salvar ou melhorar a qualidade de vidas já existentes, é sem dúvida um destino muito mais humanitário para estes embriões do que a sua destruição sem nenhuma utilização. As pesquisas com células-tronco obtidas de embriões humanos trarão grandes benefícios para cerca de cinco milhões de brasileiros que estão com lesões físicas ainda irreversíveis ou que são portadores de doenças genéticas.
Estamos vivendo uma nova era, a da medicina regenerativa. Através desta, visa-se reparar e restaurar a função de órgãos e tecidos lesados pelas mais diversas doenças, muitas das quais a medicina atual não dispõe de alternativas terapêuticas adequadas. Para induzir o reparo de tecidos lesados estão sendo utilizadas células-tronco, que possuem a capacidade de se diferenciar em diversos tipos de células que poderão exercer as funções características dos vários órgãos, promovendo uma recuperação funcional dos mesmos. As pesquisas com tais células acenam com a possibilidade de cura para inúmeras doenças degenerativas, muitas delas letais, que desafiam a medicina, como as doenças neuromusculares, diabetes, mal de Parkinson, câncer e lesões medulares, que provocam paraplegia e tetraplegia. As células-tronco podem ser obtidas de tecidos do indivíduo adulto, assim como do embrião.
Vale ressaltar que as células-tronco embrionárias obtidas para fins de pesquisa não podem gerar nenhum ser vivo mesmo que sejam implantadas em um útero, pois não são capazes de formar o tecido placentário necessário ao desenvolvimento intra-útero.
As pesquisas com células-tronco embrionárias não têm qualquer relação com o tema do aborto, por não implicarem na interrupção de gestação em curso nem nada parecido.
A importância das pesquisas com células-tronco embrionárias é tão evidente que cientistas em países desenvolvidos, tais como os Estados Unidos e a Inglaterra, já desenvolvem há anos investigações sobre as propriedades biológicas e terapêuticas das mesmas. Cientistas do Brasil têm hoje a oportunidade de fazer parte desta comunidade científica que trabalha na fronteira do desenvolvimento tecnológico que, sem dúvida, poderá trazer grandes benefícios para a população mundial na área de saúde.
O aproveitamento dos embriões doados para pesquisa, que poderá contribuir para salvar ou melhorar a qualidade de vidas já existentes, é sem dúvida um destino muito mais humanitário para estes embriões do que a sua destruição sem nenhuma utilização. As pesquisas com células-tronco obtidas de embriões humanos trarão grandes benefícios para cerca de cinco milhões de brasileiros que estão com lesões físicas ainda irreversíveis ou que são portadores de doenças genéticas.
Comentei nos blogs da Fernanda Chagas, Renan Escouto, Pedro Gelpi e Betânia De Martini
sa, agostei muito do teu artigo, tu deixou bem claro o teu ponto de vista, o qual concordo plenamente!as pesquisas devem ser feitas pois poderão melhorar a vida de milhões de pessoas
ResponderExcluirMuito bom teu artigo,caracterizou bastante o envolvimento das pesquisas em células-tronco e adorei o que tu citou sobre a importância das células-tronco
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO teu artigo ta muito bom. Tu explico de maneira simples e clara, o que são células-tronco, para o que elas são utilizadas e também expresso a tua opinião sobre o assunto.
ResponderExcluirSabrina, o teu artigo esta muito bom, tu colocou com clareza tudo sobre o assunto e também deixou bem explicita a tua opinião. Realmente a cura de doenças mortais com células-tronco pode ser um grande avanço para a medicina e para a vida das pessoas que sofrem com essas doenças.
ResponderExcluirSá gostei do teu artigo, tu fez uma introdução e logo depois de uma forma bem elaborada um resumo sobre células-tronco. E pra terminar expos tua opinião o q achei muito importante e valido pro artigo ser bom. Só te alerto para o tamanho da fonte que pra melhor visualização deveria ser maior.
ResponderExcluirMuito bom o artigo, achei somente que eh muito extenso, e acaba dando um cansaco para ler. Mas realmente, eh bem detalhado, e entra em bases muito cientificas, detalhes importantes para um belo artigo, de nivel universitario!
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